Ao
fim de funcionar
Numa
fase, o céu
Mais
avançado, decisivo.
Este
céu, outro
Lado
não tinha
Por
onde continuar,
Senão
a dois dedos
Do
canto superior
Esquerdo
Direito,
Tanto
faz.
Sair
daí, tirar o corpo
À
linha, avançando
Horizontal
recta até
Ser
desviada
A
quarenta e cinco graus
Encontrando corpo
À
linha, avançando
Vertical
recta até
Desaparecer.
Repete-
Se
linha a cair,
Paralelamente
àquelas,
Sendo
parte ao mesmo
Contorno
que
O
olhar permite
À
Ilusão.
A
pique, volta
A
ir inclinada,
Sobressaltada
linearidade,
Interrompida
por
Pontual
Pontaria. Ínfima
Limalha
(estranho corpo),
Desacelerando
atenção
Ao
todo.
Esquadria
transparente,
Sucessão
de linhas em guarda,
Apanhadas,
de metro em metro,
Por
outras linhas,
Espessura
dobrada,
Acabando
o topo
Ao
que se diz. Nasce dali
Um
volume
Mal
se entendendo, visto
Por
baixo,
Parecendo
uma entrada
Pode
lá ser!
Rectangular.
Parte
Móvel,
cata-vento,
À
mão imobilizado
O
buraco da agulha,
Em
que se transforma
O
céu em dada posição. Incerta
Permanência,
subtraindo
Caminho
ao ar
Do
tempo.
Voltar
atrás, à linha,
Continuar
um nada e,
Antes
do fim,
Fundir
à temperatura da sombra
Um
rectângulo assaltado
Por
acessos verticais. Abandonar o lugar
Onde
termina esta recta.
Engrossar
a linha em uma
Estrada
de sombra,
Regar
com alcatrão
O
mistério sobre ela
A compactar.
A compactar.
Espesso
apontamento,
Preenchido
por dentro
De
vazio. De negros hábitos
Se
veste, esta
Construção
auxiliar – linhas
Atiradas
ao fundo,
A
encontrar superfície
Às
coisas, outra linha
Por
ser.
Está
servida, esta
Tisana
em serviço de chá
Dado
ao óxido: fixações,
Roldanas,
magros rebites,
Painéis
soltos,
Treliças
de fino linho
Metálico.
Atirantar
Ao
que se não vê,
A
firme forma
Do
gesto
Se
perdendo.
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