Dizia-se
que a
Extremidade
de um
Tom
tinha
Aliados:
Linhas
suaves,
Figuras
tristes,
Os
dentes pequenos.
Em
alta voz,
A
mão perturbava
Um
motivo
De
base.
Em
alta voz,
O
olhar de um
Ângulo
sujo de faces
E
ar vago,
Transportando
a mão
Para
ficar
Num
tempo
De
pele nos meados
Do
espaço
Livre.
Cuidando,
a foder
Alguém
E
lixo suficiente
Amontoado
na película
Queimada
da realidade.
Poemas
pelo caminho,
Em
mão entregues por
Marginais
com preço
Em
saldos,
Lambendo
a transpiração
E
a chuva caindo
De
uma
Forma
aberta
À
deriva,
Como
se a pele
Uma
espécie de
Abismo
querido.
Alguém
um acidente,
E
mesmo assim,
Fingindo
não saber
O
volume ao quarto
Acabando,
a começar
A
ficar vivo
Da
silva.
Porque
poesia
Se
tornava,
A
tarde deu
Merda.
Quando já
Tocado
por
Gramática
de maxilares e
Contas
de sofrer.
Abandonar
a poesia, uma
Figura
pública,
Pelo
caminho.
Não
era afinal
Coisa
de verdade
Afinal
suficiente,
Não
era?
Braços
e agulhas,
O
lugar monótono e
Pouco
próximo. O coração,
Sério,
via estrada
E
estória por estas
Linhas
salientes.
Às
vezes
Muitas
vezes,
Forçava-se
A
perder
O
medo.
É
tarde
E
ele
Nem
ele
É,
sal
Que
se deite
À
atenção
Desta
noite ancorada
Ao
peito
A
pique.
Um
fragmento,
Uma
veia;
Isso
foi.
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