Por uma
vez se tocam, antes do destino
Se
graduar de minudências.
Abrir,
estripar. Ou vice-versa.
Se
necessário, se referencia: uma hora
Diferente
da luz, um dia
Descontínuo.
Não digo
as pessoas – me não interessam!
Nas
margens, se disfarçam
Da
frase pétrea, o pormenor
Ilusionista,
a velocidade reflectida
No
tardoz de um
Espelho.
O
abandono das andorinhas
Tardias,
masturbam elas de tangentes
A
árvore principal, enquanto há
Um
anjo, de nome
Por
extenso, se lhe solta a voz – o cabrão – pelos orifícios
Das
imagens, um passado
Sempre
recente, a minha
Tormenta
de contornos
Plásticos.
Como
é conveniente.
Pele
de contacto, por onde
Se
dobram os nervurados
Do
ânimo perturbado, a emergência
Por
fios, a percepção
Filtrada
pelos diâmetros, a estranheza,
Por
mais que se explique
Um
sol da janela para fora.
Da
boca para dentro, matéria
Ultrapassada.
Maldita
– a palavra
Por
ser puta, se estende
Pelas
superfícies reconhecidas, enquanto há
Isso
e tal, o vento
Se
inscreve de relevos
Multiplicados,
os absurdos
Na
direcção das águas, rebentadas a montante
Da
memória. Pedras dispersas
Pelo
espesso estampido
Dos
sonhos. Amplificados
Incómodos
de espécie
Alguma.
A
diagonal de um animal
De
faces.
«Homens
de qualidade superior» transmite-se
Pela
rádio, acerca de
Um
jogo.
Graficamente,
um horizonte
De
pormenores desligados
Da
máquina, um coração.
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