Há coisas estranhas que se escondem em sítios normais.
São brinquedos esquecidos, recordações. Uma fotografia nossa, para podermos
ficar aqui mais tempo. Para ver melhor, abre-se a porta. Um amontoado de olhos
parados no relógio. E quase já não vão a lugar algum, só sobem às árvores. – Onde se meteram todos, acabados de inventar?
Não estou aqui para gostar.
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