sábado, 4 de maio de 2013

ÀS CLARAS, NO CASTELO




Sustenho a respiração, e vem à tona o privar demasiado.
Com o perto das pessoas.
Pulso, fraco.
Coração em bomba hidráulica da persistência.
Em lagoas do azar.
Ao longe, criança embutida.
O coercivo do salto, empurrado gentilmente por almas em febre do ensinamento.
Escarpas com lagoas dentro.
Formações do líquido das marés, a emprestar a casa e a sorte.
Caças ao polvo com mãos incompletas.
O suave da gangrena, assertiva e decomposta.
Fazem filas para o mergulhar de Aquiles, compenetrados na ausência.
O rigor da crosta embalsamada.
Quando muito, mergulhões.
De passagem em fibra pelo mister da ousadia.
Sinto muito, por todos em singular.
Pelo que de bom temos, em telenovelas cultas da mordaça.
Passa pouco, com encanto.
Sorrisos do compromisso, em questões paralelas.
Convosco.
Em imersão de gavetas casmurras.
O percurso assinalado em dunas do pragmático.
Ecológico sentido do desprazer.
Cartas do ódio escritas com penas de limão.
Por vezes, aparece.
Criativos em náusea, pela paixão sem freio.
Máquinas de aspirar tudo em volta, admirando gasolineiras com cabelo apanhado.
Contentores amestrados por mestres de Tarot.
Frequências em hertz menor.
Por sinal.
Paro, que me rebentam as águas.
Castas de presunção, por hipóteses do prolongar.
Confiantes, fornicam.
Eu, observo.
Pioneiros do consumo light, em altares besuntados com banha.
Concursos amestrados de cadelas escovadas com pentes de marfim.
Carteiras com mais botões.
Divisórias dispendiosas.
As prateleiras vazias, em greves de fome anunciadas no hemiciclo.
Anúncios de emprego desesperados na procura do artesão.
Em títulos de cabide.
Vão batendo.
Às claras.

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