Agora
também é tempo e sinto-o alto
de
abcesso e sou eu atrás
da
gengiva.
Nado-morto
de coisa nenhuma é
pus
que frequento.
Tenho
raiva nos dentes e não é
só
bruxismos de noite às lascas;
meu
ódio de espanto com vértebras e uma
cavidade
pouca para esta violência.
As
lentes sobram de bastante miopia;
turvam
e não só, sujidade.
Nevoeiro
da calma depois
da
declaração de guerra a todos os que, comigo, comungam
de
ar e vozes, no atropelo
totalmente
recuperado.
Traumatismos
que quero infligir, em febre disposta
de
ossos, quero eu desordem.
Para
haver cinzas e mil fogos difíceis em tudo.
O
animal que dorme a sesta, mal
adormecida
por cataventos de harmonia.
Não
sei quantos e em número
de
anestesia e momentos simples, vou conseguir
mante-lo
assim confortável.
Ouço-o
respirar através dos meus
pensamentos
que gritam mudos de facas.
A
essas, juro-lhes pedra de amolar e corpos
esventrados
por poesia da morte em vida.
Não
tenho clube nem cave, mas é só
um
lugar que é de ausência, com quatro paredes se houver,
para
ouvir um ricochete igual ao meu
grito!
Também
quero um.
Sem comentários:
Enviar um comentário