Ouvi um estrondo.
Um choque em fachada.
As janelas, conto-as todas.
E dispenso as dos andares rasteiros.
Primeiro a análise.
Se da contagem depende um dia melhor, é
somar.
Não sou de colocar entraves.
Mais aritmética.
Estado complexo no atingir, mas farto
de discurso.
Recordo.
A vertigem não se corrompe com mera
ruína de afinidades.
Corta.
Abre fenda no recorte.
No bater de palmas das folhas A4 a
enterrarem-se suavemente na membrana interdigital.
Ligação.
Veios indicadores e tapa-poros.
Lixar bem antes de aplicar o verniz,
que irá estalar com certeza.
Mas não será por responsabilidades
camarárias.
A indecisão escolhe companhia, pior.
De braço dado com aceno gráfico.
Gestual.
O carreiro da trabalhadora apresenta-se
já como via definitiva.
Usada, fresca do dia.
Agora percebo a sua pressa, no colocar
ênfase na chegada.
Ao buraco.
Espanto-me.
Não é o caminho certificado? Porquê
tanta pressa?
Degustação em primeiro, de palmilhas.
As sequências são confusas e as
atribuições dos nomes, também.
Bilhete obliterado.
A responsabilidade no contrato de
trespasse.
Mas é garantia, em módulos de acoplar.
Abre-se de repente, durante a contagem.
Por esta é que não se esperava.
Só janelas, não.
São redutoras da fantasia do número,
admito.
Nada como um portão de garagem,
automático como o impulso, para dar o novo ao baralho.
Mangas-de-alpaca mal habituados ao
adicionar simplório.
Não é da tua conta.
No fundo, é respirar.
O cubo de um só, demasiado.
Aproxima-se a cobertura, em plano
inclinado meritório.
Escorrega pela lente, em dioptrias de
arame.
Aumenta o cálculo e a responsabilidade.
O individuo, proactivo.
Que é desse a cultura de pousio, a
manivela em jackpot.
Ritmo em pulsos deslocados pelo
frenesim do jazz atómico.
Central.
Um, dois, três.
Janelas.
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