Uma
verdade bonita com tamanho
adequado
de anzóis.
Cabelos
pela boca com refluxo
de
conteúdos.
Papel
empilhado de conversas
com
colarinhos.
A
casa tem estores para baixo e por trás
uma
dúvida a despir-se.
Fogos
ateados em olhos pisados
das
discussões prometidas
quando
somos dois a chegar primeiro.
Esforçamo-nos
numa árvore caída
e
não vamos embora.
Vou
trabalhar em coisas más antes de tudo
o
que tinha estado no quarto está livre.
-
Já lá esteve?
-
Na véspera ele pediu-me e eu nunca saí dali.
Parece
que está a acabar agora um machado
ouve
música que nunca vemos.
A
toalha é ridícula e espera.
-
Porque estás nu?
-
Tive de fugir e não se pode!
São
perguntas e um disco riscado
em
todos os Natais.
Não
durmo, e as tatuagens
são
andorinhas.
Uma
mulher com sentimento não
consegue
cantar estes agudos.
Um
tapete aos pés do sono
com
serviço de quartos vazios.
Tens
maquilhagem e encostas-te.
Não
é um incómodo, é uma ocupação.
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