Irrompes das hipóteses de morcego em remendo e
desces um estômago à montanha;
desces um estômago à montanha;
os
candeeiros todos à tua altura também
abraçam-te
em dúctil de metal; a avenida
murmura
em uníssono electromagnético.
Almofada de pânico neste inferno confortável, e mil
mãos
calejadas de ganga.
A
porta de acidente, desencarcerada
antes
do volante.
Mais
luzes e tens orgulho em reflexos.
Escapes e vermelhos, todos
tingem o preto plástico de toda a largura
do
habitáculo e é mundo do mesmo.
Agora estremeces. E perguntas?
Um
punhado de pele e coleiras estéticas.
Bastam
mãos, tanto no lugar como para fora.
Sai
do banco a pergunta e pedais a 3 cantos.
Sinto
que arrefece ao longe e desaperto mais um botão, com as mãos em pé.
A
ordem é a correcta e vê-se nervos à vez de vermes, na carne à espera de ti;
da
fala muda ris e és loucura, pisas e tens braços
ao
leme sobe um parente mecânico à linha.
O
coração tem gasolina, há um caminho de reserva e
não
é longe de lado algum.
No
lado direito, em reclamos tatuados de religião, viras
a
boca o bastante para milagres e agradecimentos de rodapé;
depois
é a ponte e não queres lantejoulas.
Intimidades
de nevoeiro e serpentinas de ferro há muito
curvas,
ferram em costas macias do costume e
CHEGA!
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