Existe
algures um lugar com uma rua única, por onde caminham pessoas aos pares. Nela
existe uma casa branca, e alguém dirige-se para ela, neste preciso momento. Uma
porta abre-se, e deparamos com um chimpanzé sentado a uma mesa, que lambe um
guardanapo. É rápido naquilo e a acção muda depressa. Para um jardim com um
carrinho de bebé abandonado ao lado de um banco, onde conversam outras pessoas.
Voltamos à rua por onde caminham as pessoas anteriores, e é oferecido um plano próximo
da imagem de um número de porta. – Nunca saberemos
qual é!
Créditos
finais.
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