– Para lançar bolas de canhão com papel
amarrotado, é preciso deixar-me enganar? – Alguém disse.
É
preciso.
Apanhar
o inimigo vivo de coração, e substitui-lo.
Por
uma zona, morta inteira.
Por
estórias estranhas.
Comandos
verbais usados como munição, ao mesmo tempo que folhas riscadas.
De
tabaco, de gelatina.
Sopra
um vento forte na minha garganta.
Números.
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